Conhecemos pelos sentidos, pelo raciocínio e pela crença, mas todos os tipos de conhecimento nos deixam muitas dúvidas. O conhecimento é limitado pelo ponto de vista do sujeito. Nosso entendimento de realidade é lento e gradativo. Podemos modificar e/ou melhorar o conhecimento.
É fundamental possuirmos muitos dados sobre a realidade (conhecimento), mas é importante sabermos o que fazer com elas (sabedoria).
A validade de nosso conhecimento é garantida pela correção do raciocínio.
São dois modos de raciocínio:
INDUTIVO: Parte de casos particulares para concluir uma verdade geral. É utilizado pelas ciências experimentais. A certeza dada pelo raciocínio indutivo aumenta a medida que o maior número possível de casos particulares seja verificada.
DEDUTIVO: Parte de uma lei universal. A verdade da conclusão do raciocínio dedutivo se baseia na verdade contida nas proposições. Se forem verdadeiras, a conclusão será verdadeira.
O raciocínio indutivo ou dedutivo torna-se inválido quando sua argumentação é capaz de persuadir pelo efeito psicológico que causa e não pela sua correção lógica. Isso chamamos de sofisma ou falácia. A falácia constitui numa armadilha intelectual e são comuns no nosso meio. Para evitá-las, só mesmo com o espírito crítico, para separar os dados verdadeiros dos duvidosos.
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