A expansão do território romano e o sucesso militar deveu-se a disciplina e a organização do exército. As vitórias estimularam os romanos a entrar em novas guerras. A expansão romana intensificou o trabalho escravo, devido ao aumento de prisioneiros de guerra.
A maioria do exército era composto por plebeus (pobres). Quando estavam na guerra, suas pequenas terras ficavam improdutivas, pois não tinham escravos porque eram pobres. Com o passar do tempo, acabavam abandonando-as. Os que conseguiam manter sua terra, tinham concorrentes: os grandes proprietários.
Muitos plebeus foram para Roma e não encontraram trabalho, que se tornou um local superpovoado. Os pobres eram chamados de proletários. Moravam em bairros onde não tinham mínimas condições sanitárias. A maioria da população de Roma era rural. Com o êxodo rural (saída de muita gente do campo para a cidade), Roma chegou a ter um milhão de habitantes.
Com o aumento do território, houve aumento de escravos. Chegou-se a ter três escravos para cada cidadão romano. E claro, muitas insatisfações e revoltas.
Nesse período, os patrícios (detentores de latifúndios e escravos) controlavam o poder político. Os plebeus exigiam reforma agrária. A república romana começa a entrar em declínio.
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